7 de outubro de 2024

IBGE prevê alta de 11,8% na produção e safra recorde do agronegócio para 2023

Colheitadeira colhe o milho em uma plantação no município de Sorriso, no norte do estado do Mato Grosso. - Crédito:GABRIELA BILÓ/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:211124

Expectativa é de uma produção de 293,6 milhões de toneladas no próximo ano na projeção para grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas

Apesar das adversidades causadas pela seca, pandemia, preço do dólar, guerra na Ucrânia e aumento do valor dos insumos, o agronegócio brasileiro se manteve resiliente e tem expectativa para uma safra recorde no próximo ano. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê uma safra de 293,6 milhões de toneladas para 2023, o que representa um avanço de 11,8% sobre 2022 na projeção para grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas. Em entrevista à Jovem Pan News, a empresária do setor, Carol Curimbaba, analisou o contexto da produção nacional: “Apesar de tudo isso, que a gente sabe como é duro empreender no campo aqui no Brasil, em qualquer lugar do mundo, mas no Brasil a gene sabe como é difícil. Mesmo assim, vai ser um ano bom, com muitas adversidades, mas um ano bom para o agronegócio. E uma expectativa melhor ainda para 2023”. Vale destacar que, em 2022, a inflação dos alimentos chegou na mesa dos brasileiros e impulsionou o IPCA ao lado dos combustíveis.

Apesar das adversidades causadas pela seca, pandemia, preço do dólar, guerra na Ucrânia e aumento do valor dos insumos, o agronegócio brasileiro se manteve resiliente e tem expectativa para uma safra recorde no próximo ano. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê uma safra de 293,6 milhões de toneladas para 2023, o que representa um avanço de 11,8% sobre 2022 na projeção para grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas. Em entrevista à Jovem Pan News, a empresária do setor, Carol Curimbaba, analisou o contexto da produção nacional: “Apesar de tudo isso, que a gente sabe como é duro empreender no campo aqui no Brasil, em qualquer lugar do mundo, mas no Brasil a gene sabe como é difícil. Mesmo assim, vai ser um ano bom, com muitas adversidades, mas um ano bom para o agronegócio. E uma expectativa melhor ainda para 2023”. Vale destacar que, em 2022, a inflação dos alimentos chegou na mesa dos brasileiros e impulsionou o IPCA ao lado dos combustíveis.

A respeito do ambiente desfavorável nos Estados Unidos e Europa, em 2023, Garbe destaca o impacto no Brasil: “Em uma crise econômica na Europa, Estados Unidos ou qualquer lugar do mundo, as famílias, que são os consumidores finais, vao deixar de consumir bens de produção de consumo. Ou seja, geladeira, carro e afins. O agronegócio não. Ou seja, a alimentação, de uma forma geral, é o último item a ser substituído pelas famílias. A não ser que a gente tenha uma crise muito profunda em termos globais, o que não é provável. É provável que a gente tenha uma recessão nos Estados Unidos e na Europa também, mas nada muito profundo”.

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