7 de outubro de 2024

Márcia lamenta ataques sofridos por adversários e diz que brigar não é produtivo

Primeira-dama de Cuiabá dedicou parte do tempo para fazer a defesa do marido ao ser questionada sobre escândalos de corrupção

A primeira-dama de Cuiabá e candidata ao governo do Estado, Márcia Pinheiro (PV), lamentou os ataques sofridos pelos adversários, pastor Marcos Ritela (PTB) e Moisés Franz (Psol), durante o primeiro debate ao governo, realizado na noite desta quinta-feira (1º), organizado e transmitido pela rádio Centro América FM em parceria com o Portal Primeira Página.

Na ocasião, ao invés de aprofundar em suas propostas de governo, Márcia precisou usar parte do tempo de suas respostas para fazer a defesa dela e do marido, o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB).

Os adversários a colocaram contra parede em vários momentos ao citar escândalos de corrupção no município, a exemplo do famoso vídeo do paletó, e da Operação Capistrum, que resultou no afastamento de Emanuel da gestão por quase 40 dias, e na proibição de Márcia frequentar a Prefeitura de Cuiabá.

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À imprensa, já ao final do debate, ao ser perguntada sobre os ataques, Márcia tentou minimizar a saia justa dizendo que “é o que eles têm”.

“Eu acho realmente que eles queriam me agredir, mas não vou entrar nessa porque o meu objetivo não é isso. Meu objetivo é realmente mostrar propostas, mostrar que a gente veio, é isso o que a gente quer. Nós queremos paz, não queremos brigar com ninguém porque isso não é produtivo. As pessoas não estão preocupadas com isso”, comentou.

Márcia também criticou a ausência do governador Mauro Mendes (União) no debate e afirmou que isso demonstra falta de diálogo.

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