7 de outubro de 2024

Educador e liderança partidária de VG vê administração Kalil ‘pífia’ e vereadores omissos

O presidente do Partido dos Trabalhadores em Várzea Grande, professor Gilmar Soares,  disse ao ODocumento que o prefeito Kalil Baracat (MDB) faz uma administração “insuficiente” para responder às expectativas da população, não apresenta direções definidas em níveis de programas sociais e a cidade está entregue ao abandono, mesmo considerando que há recursos suficientes para se fazer, se quisesse, uma gestão produtiva. “Não faltam recursos, mas os números reais apontam que os recursos aplicados não chegam na finalidade, como é o caso da educação”, afirmou o líder partidário.

Segundo Gilmar Soares, o prefeito Kalil Baracat faz uma administração ‘pífia’e que, certamente, se se fizer uma pesquisa, vamos constatar uma insatisfação coletiva . “Não dá para entender, mais de dois anos de administração e Várzea Grande representa um dos piores salários de Mato Grosso na educação”, argumentou, acrescentando que isso não ocorre por falta de recursos. “Não é por falta de recurso”.

Conforme Gilmar Soares, Várzea Grande “enfrenta problemas sérios de infraestrutura, de falta de água, de obras que começam e não são concluídas. É uma administração pífia. O prefeito Kalil pode mais, porém, parece que tem alguma coisa segurando ele”, disparou.

O líder do Partido dos Trabalhadores de Várzea Grande também criticou a atuação dos vereadores da Câmara Municipal em relação à administração do prefeito várzea-grandense. Segundo ele, a situação na Câmara de Vereadores sempre muito foi complicada, os indicativos são péssimos e os vereadores simplesmente tratam apenas de seus problemas, esquecendo-se das suas reais funções. “A população não tem olhado para isso, daí o fato de representantes que só fazem o jogo do prefeito, e os problemas vão passando ao largo. Não vejo movimentação da Câmara, são poucos os vereadores que conseguem estabelecer um debate com autonomia”.

Na opinião de Gilmar Soares, isso evidencia que os vereadores têm receio de ir para o enfrentamento com o chefe do Poder Executivo. “Parece que há uma espécie de temor instalado na Câmara de Vereadores. “Eles foram eleitos para fiscalizar, cobrar, abrir caminhos, mas nada disso acontece. Temos uma Câmara submissa às decisões do prefeito”, completou.

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