7 de outubro de 2024

Emanuel critica Mendes e se afastará da prefeitura por duas semanas para decidir se vai disputar o governo

Em sua transmissão semanal em rede social, na noite desta terça-feira (8), o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) anunciou que irá se afastar do cargo por 14 dias a partir da próxima terça-feira (15) para avaliar se colocará o nome como eventual-pré-candidato da oposição ao Governo do Estado.

Ele disse que durante esse período manterá diálogo com lideranças políticas, econômicas e sociais.   “Entrarei de férias por 14 dias para cuidar da pauta política e construir projeto político para o Governo do Estado. Não vou arredar o pé daqui, mas vou fazer política. Não sei se serei eu, mas é possível sonhar com uma sociedade com respeito e com desenvolvimento econômico e social. Cruzar os braços não é a melhor alternativa para ninguém. Essa postura de covardia jamais terá na minha biografia”, afirmou.

De acordo com o emedebista, a articulação do grupo oposicionista foi feita para que o senador Wellington Fagundes (PL) fosse o candidato, porém ele decidiu que buscará a reeleição. “Wellington não quer candidato a governador e sim candidato à reeleição. É preciso respeitar a decisão dele. Não tem como fazer campanha se não tiver vontade”,disse.

Emanuel também disparou críticas ao governador Mauro Mendes (União Brasil), seu declarado desafeto político. Para o prefeito, o atual chefe do Executivo estadual não busca manter diálogo e “age com prepotência”. “É um governo sem perspectiva, que não gosta de pobre, que age com prepotência com todos os setores, que humilha a classe política, não respeita deputados, senadores, que não faz boa política com a sociedade. Por um motivo obscuro, tem ódio dos servidores. Promove o desmonte e humilha o servidor. Trata com desdém uma categoria fundamental para que o serviço público chegue lá na ponta”.

“É Inadmissível, um governo propagar que está com as contas no azul e a população no vermelho. Está no último ano e não fez nenhuma obra, nem ação social em Cuiabá. Nada, nenhum centavo investido em Cuiabá”.

fonte:odocumento

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