7 de outubro de 2024

Mauro diz que plebiscito é dinheiro no lixo e chama VLT de filho da corrupção

Ogovernador Mauro Mendes (DEM) criticou a possível realização de  plebiscito para a escolha do VLT ou BRT como modal de transporte público a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande. A consulta pública foi aprovada pela Câmara da Capital  na semana passada, atendendo pedido do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), pelo placar de 17 votos a favor e três contrários.

 A oposição estima que o plebiscito deve custar R$ 4 milhões. Já Emanuel diz que a Prefeitura arcará com os custos e que “democracia não é gasto, mas investimento”.

Segundo Mauro, o plebiscito não terá qualquer valor jurídico. Para o governador,   realizar a consulta popular é  “jogar dinheiro na lata do lixo”.

“Eles [Prefeitura   e Câmara] ficam esperneando, gastando dinheiro público, que não vai produzir nenhum resultado. Isso é jogar dinheiro público na lata do lixo”

Governador Mauro Mendes

“Segundo me informou a assessoria jurídica do Estado, que é a PGE, isso não tem valor jurídico nenhum.  Eles [Prefeitura   e Câmara] ficam esperneando, gastando dinheiro público, que não vai produzir nenhum resultado. Isso é jogar dinheiro público na lata do lixo”, declarou Mauro.  

O governador ainda defendeu que a consulta pública só tem validade jurídica se realizada em todo Estado. E ainda classificou o VLT, defendido por Emanuel, como “filho da corrupção.

“Já falei muitas vezes que esse VLT nasceu da corrupção, na falsificação de documentos, cresceu na corrupção, e nós enterramos. Então, esse filho da corrupção está sendo alimentado pela Prefeitura de Cuiabá. Por quê? Qual interesse nisso? O que está por trás?”  Por que fazer algo mais caro? O Silval [ex-governador Silval Barbosa ] todos já sabem o porquê fez. Agora, tem que explicar porque o  senhor Emanuel Pinheiro e a Prefeitura de Cuiabá   insistem  tanto em manter vivo o filho da corrupção”,  completou.  

Mauro também lembrou que a decisão pelo BRT já está sacramentada e apontou como motivos baixa tarifa     o baixo custo da implementação. Além disso, lembrou  que o transporte é elétrico.   

FONTE:rdnews

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